Em uma época que o e-commerce está crescendo de maneira acelerada, as redes sociais estão acompanhando a tendência. Uma prova disso é o Instagram, que liberou novos recursos para ajudar pessoas, marcas, pequenas e médias empresas a vender pela plataforma.
Esse passo foi dado no dia 09 de julho, na tentativa de ser cada vez mais relevante no e-commerce.
Como funciona
A rede social Instagram vai estender a compra de produtos e serviços para qualquer loja online ou usuário. Antes esse benefício era restrito a empresas.
O objetivo é que as marcas usem o Instagram como uma vitrine, expondo os produtos e preços, redirecionando os seguidores para a loja online ou site da empresa. Pelo menos por enquanto, a vitrine virtual do Instagram será gratuita.
O Instagram é uma rede social administrada pelo Facebook. E só no ano passado, o Facebook faturou cerca de 70 bilhões de dólares em publicidade. Julgando por esses dados, trata-se de um negócio e tanto!
Outros app
Sendo sinceros, não é só o Facebook que está de olho nessa oportunidade. O TikTok, app chinês de vídeos, lançou no final de julho uma opção Business. Com uma plataforma própria, a empresa permite que marcas criem campanhas de vendas.
Seguindo essa onda, até o Google apresentou novidades. Lançou o Business Messages, que é um canal onde os clientes conversam com as empresas por meio do buscador ou do Google Maps.
Voltando ao Instagram
A novidade anunciada na semana passada, faz parte de uma estratégia do Facebook de virar uma plataforma de vendas relevante para pequenas e medias empresas. Em maio, o Facebook permitiu a abertura de lojas dentro de seus app. A ideia é proporcionar uma experiencia sem que o usuário saia da rede para comprar.
O próximo passo nessa estratégia são as shopstreaming, ou vendas em transmissões de vídeo. Essa estratégia é popular na China. Um exemplo é o app Taobao, do Alibaba. Os dados do faturamento mostram que essa é uma poderosa ferramenta de engajamento da audiência.
Por causa dessa tendência, o Instagram já se adaptou. Quando criada em 2016, a ferramenta de vídeos era apenas para transmissões ao vivo. Mas devido a pandemia passou a armazenar vídeos, como faz o YouTube. A proposta é que muito em breve os clientes poderão realizar compras de serviços ou produtos de uma live, seja durante ou depois de ela acontecer.
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