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A pandemia fez o e-commerce decolar: é possível mais empresas ingressarem?

A pandemia de Covid-19 mudou rapidamente nosso comportamento em relação ao ambiente online, e algumas dessas mudanças vieram para ficar. Tendências ligadas a como trabalhamos, aprendemos e usamos a tecnologia estão mudando cada vez mais rápido. Algumas estavam crescendo antes mesmo deste cenário, mas houve uma aceleração que levará a um possível “novo normal” após a crise.

E nesse sentido, vimos mudanças no ambiente comercial. O padrão para sobreviver foi ingressar nas plataformas de venda online. E isso foi visto desde pequenas a grandes empresas.

Novo normal online

Nos Estados Unidos, o crescimento do e-commerce em 2020 foi de 32,4%, passando para 794,5 bilhões de dólares. E no Brasil não foi diferente. Aqui teve um salto de quase 50% no faturamento, o e-commerce fez com que as empresas, tanto no âmbito nacional quanto local, se reinventassem para manter o ritmo de vendas mesmo com a pandemia.

A necessidade e o aumento na confiança sobre os pagamentos online levaram 7,3 milhões de brasileiros a comprar online pela primeira vez em 2020. Segundo uma pesquisa feita pelo Ebit/Nielsen, o pico de compras online aconteceu entre os dias 5 de abril e 28 de junho, o que representa uma relação direta com o auge do isolamento social na maioria das cidades brasileiras.

Agora as pessoas aderiram às compras online. E com essa nova tendência, a compra online com retirada em loja continua sendo uma opção de entrega muito requisitada.

O que podemos esperar?

Em muitos países, o e-commerce não avançava devido à falta de infraestrutura e à falta de apoio dos bancos em fornecer meios eletrônicos de pagamento. Mas o tumulto causado pelo coronavírus obrigou a serem feitas mudanças rápidas. Sabemos disso, porque os dados mundiais mostram que em muitos lugares, tem pessoas que compraram online pela primeira vez.

Alguns desses e-commerce estão disponíveis porque existe menos empresas dominantes. E por isso, estão recorrendo a recursos para se destacarem: criando sistemas de pagamentos mais seguros, ampliando atendimentos em plataformas como WhatsApp e Facebook e expandindo as redes de distribuição para agilizar as entregas.

Quer um exemplo que está dando certo? A Mercado Livre, que é o maior marketplace da América Latina, chegou a usar aviões próprios para reduzir o tempo de envio de entregas.

Será que é uma tendência com prazo de validade?

A projeção é que o mercado online triplique até 2024. Só por isso podemos ter certeza de que não é uma tendência com prazo de validade. O mercado online veio para ficar e veio com tudo!

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